Gás Etileno
CARACTERÍSTICA TÉCNICA DO GÁS
Etileno
O etileno ou eteno é o hidrocarboneto alceno mais simples da família das olefinas, constituído por dois átomos de carbono e quatro de hidrogênio (C2H4). Existe uma ligação dupla entre os dois carbonos. A existência de uma ligação dupla significa que o etileno é um hidrocarboneto insaturado. Pela nomenclatura IUPAC recebe a denominação de eteno.
A molécula não pode rodar em torno da ligação dupla, e os seis átomos dispõem-se no mesmo plano. O ângulo das duas ligações carbono-hidrogênio é de 117º, muito próximo dos 120º preditos pela hibridização sp² ideal.
COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
APARÊNCIA
É um gás incolor, odor etéreo, levemente adocicado que liquefaz a -103°C e solidifica a -169°C, sendo o composto químico de maior utilização no setor químico industrial.
Nome Eteno
N° CAS 74-85-1
Massa Molar 28,06 g/mol¹
Fórmula Molecular C2H4
Forma Molecular D2h
Classificação Toxicológica Extremamente inflamável (F+)
SINÔNIMOS: Etileno; Eteno
CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PERIGO
RISCO
Saúde
Inflamabilidade
Reatividade
GRAU
4 Extremo
3 Grave
2 Moderado
1 Leve
0 Mínimo
APLICAÇÕES
O etileno é usado como:
Anestésico: Em intervenções cirurgicas pode ser usado como anestésico moderado.
Amadurecimento de frutas: O etileno é produzido naturalmente em plantas, sendo responsável pelo amadurecimento de frutos. É usado para amadurecer de maneira forçada frutas verdes.
fabricação do polietileno, plástico de amplo uso (as propriedades do polietileno dependem da técnica usada na polimerização).
Utilizado na mistura denominada MGR (Mixed Gas Refrigerant – gás misto refrigerante), que é fundamental para liquefação do gás natural (GNL) em processos industriais, onde a refrigeração necessária é obtida por uma válvula Joule-Thomson.
A maior aplicação do etileno é através do emprego de derivados obtidos a partir dele:
- Cloreto de etileno: Usado para a produção de tiocol (polissulfeto de polietileno) que é uma borracha sintética.
- Cloreto de vinila: É um monômero para a obtenção do polímero coroscal, vinilite e sarans que são plásticos.
- Óxido de etileno ou epóxido de etileno utilizados como inseticida.
- Obtenção do etileno glicol que é a matéria-prima para a produção de:
- Dinitrato de glicol: Explosivo.
- Diesterato: Plastificante de resinas e lacas.
- Celossolve e metilcelossolve: Solventes de tintas.
- Dietieleno e trietileno: Solventes e plastificantes.
- Ftalato: Plastificante de resinas e plásticos.
- Obtenção de etilenocloridrina como matéria-prima para a obtenção de:
- Ácido acrílico e ésteres: São vidros sintéticos.
- Éteres de glicol: Solvente para vernizes e tintas.
- Dicloroetílico:Solvente para alcatrão, resina ou cera; fumigante para o solo; removedor de mancha para óleo ou graxa.
- Acetato de vinila e éter vinílico: Produção de couros sintéticos, discos, plásticos para moldes e adesivos.
GASES
- Gás Acetileno
- Gás Amônia
- Gás Argônio
- Gás Arsina
- Gás Ciclopropano
- Gás Cloro
- Gás Criptônio
- Gás Dióxido de Carbono
- Gás Dióxido de Enxofre
- Gás Etano
- Gás Etileno
- Gás Flúor
- Gás Fosfina
- Gás Hélio
- Gás Hexafluoreto de Enxofre
- Gás Hidrogênio
- Gás Isobutano
- Gás Metano
- Gás Monóxido de Carbono
- Gás Neônio
- Gás Nitrogênio
- Gás Óxido de Eteno
- Gás Óxido Nitroso
- Gás Oxigênio
- Gás Propano
- Gás Trifluoreto de Boro
- Gás Acetileno
- Gás Amônia
- Gás Argônio
- Gás Arsina
- Gás Ciclopropano
- Gás Cloro
- Gás Criptônio
- Gás Dióxido de Carbono
- Gás Dióxido de Enxofre
- Gás Etano
- Gás Etileno
- Gás Flúor
- Gás Fosfina
- Gás Hélio
- Gás Hexafluoreto de Enxofre
- Gás Hidrogênio
- Gás Isobutano
- Gás Metano
- Gás Monóxido de Carbono
- Gás Neônio
- Gás Nitrogênio
- Gás Óxido de Eteno
- Gás Óxido Nitroso
- Gás Oxigênio
- Gás Propano
- Gás Trifluoreto de Boro
MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
INALAÇÃO
Os gases podem provocar tontura ou asfixia. Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração. Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração artificial.
CONTATO COM OS OLHOS
Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Caso a irritação ocular persista: consulte um médico.
CONTATO COM A PELE
Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para remoção do material.
INGESTÃO
Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa inconsciente. Lave a boca da vítima com água em abundância. Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.
SINTOMAS E EFEITOS MAIS IMPORTANTES, AGUDOS OU TARDIOS
É um asfixiante simples e, em concentrações elevadas, provoca asfixia por redução da concentração de oxigênio do ambiente. O contato com o produto pode causar queimadura pelo frio na pele e nos olhos (frostbite). Pode provocar sonolência ou vertigem podendo ocasionar tontura e náusea.
NOTAS PARA O MÉDICO
Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios hidro eletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não friccione o local atingido.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção
Apropriados: Compatível com neblina d’água, pó químico seco e dióxido de carbono (CO2).
Não recomendados: Água diretamente sobre o ponto de vazamento.
Perigos específicos da mistura ou substância
Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou outras fontes de ignição como: faíscas, chamas abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadaspiloto e motores elétricos. Os gases podem ser mais densos que o ar, podendo se acumular em áreas baixas ou confinadas, como bueiros e porões. Podem deslocar-se por grandes distâncias provocando retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes abertos como confinados. Os contêineres podem explodir se aquecidos. A combustão da embalagem pode formar gases irritantes e tóxicos como monóxido e dióxido de carbono.
Medidas de proteção da equipe de combate a incêndio
Se a carga estiver envolvida pelo fogo, isolar e evacuar a área em um raio mínimo de 1600 metros. Utilizar equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo. Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água.
MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
PRECAUÇÕES PESSOAIS
Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência
Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite exposição ao produto. Permaneça afastado de áreas baixas, tendo o vento pelas costas. Utilize equipamento de proteção individual.
Para o pessoal que de serviços de emergência
Utilize EPI completo com óculos de segurança, luvas de segurança adequadas, vestuário protetor adequado e sapatos fechados. Máscara com filtro contra gases. Isole o vazamento de fontes de ignição. Evacue a área, num raio de, no mínimo, 100 metros. Mantenha as pessoas não autorizadas afastadas da área. Pare o vazamento, se isso puder ser feito sem risco
PRECAUÇÕES PARA O MEIO AMBIENTE
Evitar a contaminação do solo e da água. Eliminar o conteúdo / recipiente de acordo com os regulamentos locais, regionais, nacionais ou internacionais. Contactar o fornecedor sobre algum requisito especial.
MÉTODOS PARA LIMPEZA
Libere o conteúdo vagarosamente para a atmosfera. Permaneça a favor do vento. Não jogue água diretamente no ponto de vazamento. Devido à dispersão do produto no ambiente, recomenda-se que a área seja ventilada até a liberação do local.
MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
MANUSEIO SEGURO
Manuseie em uma área ventilada ou com sistema geral de ventilação/exaustão local. Evite exposição ao produto. É recomendado o monitoramento constante da concentração de oxigênio. Evite contato com materiais incompatíveis. Utilize equipamento de proteção individual.
Medidas de higiene
Lave as mãos e o rosto cuidadosamente após o manuseio e antes de comer, beber, fumar ou ir ao banheiro. Roupas contaminadas devem ser trocadas e lavadas antes de sua reutilização. Remova a roupa e o equipamento de proteção contaminado antes de entrar nas áreas de alimentação.
ARMAZENAMENTO
Prevenção de incêndio e explosão
Mantenha afastado do calor, faísca, chama aberta e superfícies quentes. Não fume. Mantenha o recipiente hermeticamente fechado. Aterre o vaso contentor e o receptor do produto durante a transferência. Utilize apenas ferramentas anti-faiscante. Evite o acúmulo de cargas eletrostáticas. Utilize equipamento elétrico, de ventilação e de iluminação à prova de explosão.
Condições adequadas
Armazene em local bem ventilado, longe da luz solar e em temperatura ambiente. Mantenha os cilindros na posição vertical, fixados à parede ou em outra estrutura sólida. Mantenha o recipiente fechado e adequadamente identificado. Não é necessária a adição de estabilizantes e antioxidantes para garantir a durabilidade do produto. Mantenha afastado de materiais incompatíveis.
Materiais para embalagens
Semelhante à embalagem original.
CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Parâmetros de controle
Limites de exposição ocupacional:
- Nome químico comum ou nome técnico
Etileno
- TLV – TWA (ACGIH, 2014)
200 ppm
Indicadores biológicos: Não estabelecidos.
Medidas de controle de engenharia:
Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para o meio exterior. Estas medidas auxiliam na redução da exposição ao produto. Mantenha as concentrações atmosféricas, dos constituintes do produto, abaixo dos limites de exposição ocupacional indicados.
Medidas de proteção pessoal
Proteção dos olhos/face: Óculos de segurança.
Proteção da pele e do corpo: Luvas de segurança adequadas, vestuário protetor adequado e sapatos fechados.
Proteção respiratória: Máscara com filtro contra gases.
Perigos térmicos: Não apresenta perigos térmicos.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
- Aspecto (estado físico, forma e cor): Gás incolor.
- Odor e limite de odor: Adocicado.
- pH: Não disponível.
- Ponto de fusão/ponto de congelamento: -169°C
- Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição: -103°C
- Ponto de fulgor: Não disponível.
- Taxa de evaporação: Não disponível.
- Inflamabilidade (sólido; gás): Inflamável.
- Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade: Inferior: 2,3% (v)
- Superior: 34% (v)
- Pressão de vapor: Não disponível.
- Densidade de vapor: Não disponível.
- Densidade relativa: 1,0
- Solubilidade(s): Parcialmente solúvel em água (131 mg/L).
- Coeficiente de partição – noctanol/água: Não disponível.
- Temperatura de autoignição: 425ºC
- Temperatura de decomposição: Não disponível.
- Viscosidade: Não disponível.
- Outras informações: Não disponível.
ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Estabilidade e reatividade: Produto estável em condições normais de temperatura e pressão.
Possibilidade de reações perigosas: Não são conhecidas reações perigosas com relação ao produto.
Condições a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição. Contato com materiais incompatíveis.
Materiais incompatíveis: Agentes oxidantes.
Produtos perigosos da decomposição: Não são conhecidos produtos perigosos da decomposição.
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda: É um asfixiante simples e, em concentrações elevadas, provoca asfixia por redução da concentração de oxigênio do ambiente. Não é esperado que o produto apresente toxicidade aguda.
Corrosão/irritação à pele: O contato com o produto pode causar queimadura pelo frio na pele (frostbite).
Lesões oculares graves/irritação ocular: O contato com o produto pode causar queimadura pelo frio nos olhos (frostbite).
Sensibilização respiratória ou à pele: Não é esperado que o produto provoque sensibilização respiratória ou à pele.
Mutagenicidade em células germinativas: Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células germinativas.
Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.
Toxicidade à reprodução: Não é esperado que o produto apresente toxicidade à reprodução.
Toxicidade para órgãos alvo específicos – exposição única: Pode provocar sonolência ou vertigem podendo ocasionar tontura e náusea.
Toxicidade para órgãos alvo específicos – exposição repetida: Não é esperado que o produto apresente toxicidade ao órgão alvo específico por exposição repetida.
Perigo por aspiração: Não é esperado que o produto apresente perigo por aspiração.
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
Regulamentações nacionais e internacionais
Terrestre
Resolução n° 420 de 12 de Fevereiro de 2004 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e suas modificações
Número ONU: 1962
Nome apropriado para
embarque: ETILENO
Classe ou subclasse de risco principal: 2.1
Classe ou subclasse de risco subsidiário: NA
Número de risco: 23
Grupo de embalagem: NA
Hidroviário
DPC – Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras) Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)
NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto
NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação Interior
IMO ― “International Maritime Organization” (Organização Marítima Internacional)
International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code)
Número ONU: 1962
Nome apropriado para embarque: ETHYLENE
Classe ou subclasse de risco principal: 2.1
Classe ou subclasse de risco subsidiário: NA
Grupo de embalagem: NA
EmS: F-D, S-U
Perigo ao meio ambiente: O produto não é considerado poluente marinho.
Aéreo
ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução n°129 de 8 de dezembro de 2009
RBAC N°175 – (REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL) – TRANSPORTE DE ARTIGOS PERIGOSOS EM AERONAVES CIVIS.
IS N° 175-001 – INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR – IS
ICAO ― International Civil Aviation Organization” (Organização da Aviação Civil Internacional) – Doc 9284-NA/905
IATA – ―International Air Transport Association‖ (Associação Internacional de Transporte Aéreo)
Dangerous Goods Regulation (DGR)
Número ONU: 1962
Nome apropriado para embarque: ETHYLENE
Classe ou subclasse de risco principal: 2.1
Classe ou subclasse de risco subsidiário: NA
Grupo de embalagem: NA
Regulamentações específicas para o produto químico:
Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998;
REGULAMENTAÇÕES
Regulamentações específicas para o produto químico:
Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998;
Norma ABNT-NBR 14725:2014;
Portaria nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma Regulamentadora nº 26
OUTRAS INFORMAÇÕES
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Referências
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BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n°7: Programa de controle médico de saúde ocupacional. Brasília, DF. Jun. 1978.
BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n°15: Atividades e operações insalubres. Brasília, DF. Jun. 1978.
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