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Gás Monóxido de carbono

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Gás Monóxido de carbono

Gás Monóxido de carbono

CARACTERÍSTICA TÉCNICA DO GÁS

Monóxido de carbono

O Monóxido de carbono é um gás incolor e inodoro (CO), altamente tóxico e altamente inflamável. É usado principalmente na síntese de carbonilos, fosgênio e muitos compostos orgânicos.

COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES

NATUREZA QUÍMICA: “Este produto químico é uma substância pura.

Aparência gás incolor

Nome Monóxido de carbono

N°  CAS 630-08-0

Massa Molar 28,01 g/mol

Fórmula química CO

Classificação UE Altamente inflamável (F+)

 

SINÔNIMOS: CO,  Óxido de carbono

CLASSIFICAÇÃO E ROTULAGEM DE PERIGO

RISCO

Saúde

Inflamabilidade

Reatividade

4 2 4

GRAU

4       Extremo

3       Grave

2       Moderado

1       Leve

0       Mínimo

APLICAÇÕES

Muito provavelmente a maior parte do monóxido de carbono produzido é consumida na produção de misturas de com hidrogênio e outros

gases combustíveis para redução de minérios.

Por exemplo, na aplicação é o processo para a recuperação de níquel, de minério de ferro, cobalto e cobre. Quantidades menores,

porém, substanciais são usadas na manufatura de uma variedade de produtos químicos, como ácidos, ésteres e álcoois, dos quais muitos outros derivados são também produzidos.

O Monóxido de Carbono é usado na fabricação de carbonilas metálicas (especialmente carbonila de ferro) para conversão por decomposição térmica em metais em pó de alta pureza. Ele também é utilizado na fabricação de catalisadores especiais que são utilizados na síntese de hidrocarbonetos e na hidrogenação de óleos e gorduras. Este gás é ainda utilizado na preparação de misturas padrão para aferição de instrumentos, principalmente, na área de controle ambiental.

MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS

INALAÇÃO

Os gases podem provocar tontura ou asfixia. Remova a vítima para local ventilado e a mantenha em repouso numa posição que não dificulte a respiração. Monitore a função respiratória. Se a vítima estiver respirando com dificuldade, forneça oxigênio. Se necessário aplique respiração artificial. Consulte um médico.

CONTATO COM OS OLHOS

Enxágue cuidadosamente com água durante vários minutos. No caso de uso de lentes de contato, remova-as, se for fácil. Continue enxaguando. Caso a irritação ocular persista: Chame um médico imediatamente.

CONTATO COM A PELE

Lave a pele exposta com quantidade suficiente de água para remoção do material. Em caso de irritação cutânea: Chame um médico imediatamente.

INGESTÃO

Não induza o vômito. Nunca forneça algo por via oral a uma pessoa inconsciente.

Lave a boca da vítima com água em abundância. Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.

PROTEÇÃO PARA O PRESTADOR DE SOCORROS

Se houver suspeitas de que os vapores do produto podem estar presentes, o socorrista deve usar um equipamento autônomo de respiração. Nenhuma ação deve ser tomada que envolva qualquer risco pessoal ou sem treinamento apropriado.

SINTOMAS E EFEITOS MAIS IMPORTANTES, AGUDOS OU TARDIOS

Tóxico se inalado. Provoca danos ao sistema sanguíneo por exposição repetida ou prolongada com formação de carboxihemoglobina.

NOTAS PARA O MÉDICO

Evite contato com o produto ao socorrer a vítima. Se necessário, o tratamento sintomático deve compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos, metabólicos, além de assistência respiratória. Em caso de contato com a pele não friccione o local atingido. O oxigênio hiperbárico é o tratamento mais eficaz para envenenamento pelo monóxido de carbono e reduz consideravelmente a meia-vida biológica da carboxihemoglobina. Embora menos eficaz, usa-se 100% oxigênio através de máscara se as instalações hiperbáricas não estiverem disponíveis. As drogas estimulantes não são indicadas.

MEDIDAS DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO

Meios de extinção apropriados

Compatível com neblina d’água, espuma resistente ao álcool, pó químico seco e dióxido de carbono (CO2).

Meios de extinção Não recomendados

 Água diretamente sobre o ponto de vazamento.

Perigos específicos da substância

Muito perigoso quando exposto a calor excessivo ou outras fontes de ignição como: faíscas, chamas abertas ou chamas de fósforos e cigarros, operações de solda, lâmpadas-piloto e motores elétricos. Os gases podem ser mais densos que o ar, podendo se acumular em áreas baixas ou confinadas, como bueiros e porões. Podem deslocar-se por grandes distâncias provocando retrocesso da chama ou novos focos de incêndio tanto em ambientes abertos como confinados. Os contêineres podem explodir se aquecidos. A combustão da embalagem pode formar gases irritantes e tóxicos como monóxido e dióxido de carbono.

Proteção das pessoas envolvidas no combate a incêndio

Se a carga estiver envolvida pelo fogo, isolar e evacuar a área em um raio mínimo de 1600 metros. Utilizar equipamento de proteção respiratória do tipo autônomo (SCBA) com pressão positiva e vestuário protetor completo. Contêineres e tanques envolvidos no incêndio devem ser resfriados com neblina d’água.

MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO

PRECAUÇÕES PESSOAIS

Para o pessoal que não faz parte dos serviços de emergência

Impeça fagulhas ou chamas. Não fume. Não toque nos recipientes danificados ou no material derramado sem o uso de vestimentas adequadas. Evite exposição ao produto. Permaneça afastado de áreas baixas, tendo o vento pelas costas. Utilize equipamento de proteção individual.

Para o pessoal do serviços de emergência

Utilize EPI completo com óculos de segurança de ampla visão, luvas de segurança de couro (vaqueta ou raspa), vestuário protetor adequado e sapatos fechados com Biqueira de aço. Máscara com filtro contra gases. Isole o vazamento de fontes de ignição. Evacue a área, num raio de, no mínimo, 100 metros. Mantenha as pessoas não autorizadas afastadas da área. Pare o vazamento, se isso puder ser feito sem risco.

PRECAUÇÕES PARA O MEIO AMBIENTE

Evite que o gás disperso atinja cursos d’água e rede de esgotos.

MÉTODOS PARA LIMPEZA

  • Evacue e ventile a área.
  • Interrompa o fluxo do vazamento, se possível e remova fontes de calor.
  • Mantenha o pessoal não autorizado distante da área de risco.

MANUSEIO E ARMAZENAMENTO

MANUSEIO SEGURO

Utilize o produto somente em áreas bem ventiladas.

Não entrar em áreas de armazenamento e espaços confinados, a menos que adequadamente ventiladas.

Todos os sistemas de tubulações de isobutano e equipamentos associados devem ser aterrados.

Os equipamentos elétricos devem ser protegidos da formação de centelha ou a prova de explosão e utilize somente ferramentas à prova de faíscas.

O controle de vazamento deve ser realizado com água e sabão, nunca use fogo.

CONDIÇÕES DE ARMAZENAMENTO SEGURO, INCLUINDO QUALQUER INCOMPATIBILIDADE

  • Armazene em locais com ventilação adequada.
  • Identifique a área de armazenamento com placas “NÃO FUME OU ACENDA CHAMAS”.
  • Não devem existir fontes de ignição no local.
  • Todos os equipamentos elétricos na área de estocagem devem ser a prova de explosão.
  • As áreas de estocagem devem ter códigos nacionais de eletricidade para Classe 1 em áreas de risco.
  • Não permita estocagem em temperaturas maiores que 52 °C (125 °F).

PREVENÇÃO DA EXPOSIÇÃO DO TRABALHADOR

  • Utilizar EPI.
  • Não comer, beber ou fumar na área onde o produto for manuseado, produzido ou armazenado.
  • Lavar as mãos após manuseio deste produto, antes de entrar em áreas de alimentação.

MATERIAIS SEGUROS PARA EMBALAGENS

Utilizar somente equipamentos com especificação apropriada a este produto e à sua pressão e temperatura de fornecimento.

CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL

Parâmetros de controle

Limites de exposição cupacional:

  • INGREDIENTE: Monóxido de carbono
  • TLV – TWA (ACGIH, 2014): 25 ppm
  • LT (NR-15, 1978): 39 ppm

Indicadores Biológicos

Monóxido de carbono:

BEI (ACGIH, 2014):

Carboxihemoglobina no sangue: 3,5% da hemoglobina (final da jornada) B, Ne

Monóxido de carbono no ar exalado final: 20 ppm (final da jornada). B, Ne

B: O determinante pode estar presente em amostras biológicas coletadas de pessoas que não foram ocupacionalmente expostas em uma concentração que poderia afetar a interpretação do resultado. Tais concentrações basais estão incorporadas no valor do BEI.

Ne: O determinante não é específico, sendo também observado depois da exposição a outras substâncias químicas.

IBMP (NR-7, 1978):

Carboxihemoglobina no sangue: 3,5 NF (Final do último dia de jornada de trabalho. Recomenda-se evitar a primeira jornada da semana. Pode-se fazer a diferença entre pré e pós-jornada). SC+

SC+: O indicador biológico possui significado clínico ou oxicológico próprio, mas, na prática, devido à sua curta meia-vida biológica, deve ser considerado como EE.

EE: O indicador biológico é capaz de indicar uma exposição ambiental acima do limite de tolerância, mas não possui, isoladamente, significado clínico ou toxicológico próprio, ou seja, não indica doença, nem está associado a um efeito ou disfunção de qualquer sistema biológico.

Outros limites e valores

Monóxido de carbono:

IDLH (NIOSH, 2010): 1200 ppm

Medidas de controle de engenharia

Promova ventilação mecânica e sistema de exaustão direta para o meio exterior. Estas medidas auxiliam na redução da exposição ao produto. Manter as concentrações atmosféricas, dos constituintes do produto, abaixo dos limites de exposição ocupacional indicados.

Medidas de proteção pessoal

Proteção dos olhos/face:  Óculos de segurança de ampla visão.

Proteção da pele e do corpo: Luvas de segurança de couro (vaqueta ou raspa), vestuário protetor adequado e sapatos fechados com biqueira de aço.

Proteção respiratória:  Máscara com filtro contra gases.

Perigos térmicos:  Não apresenta perigos térmicos.

PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS

  • Aspecto (estado físico, forma e cor): Gás incolor.
  • Odor e limite de odor: Inodoro.
  • pH: Não disponível.
  • Ponto de fusão/ponto de congelamento: -205°C
  • Ponto de ebulição inicial e faixa de temperatura de ebulição: -192°C
  • Ponto de fulgor: Não disponível.
  • Taxa de evaporação: Não disponível.
  • Inflamabilidade (sólido; gás): Inflamável.
  • Limite inferior/superior de inflamabilidade ou explosividade: Inferior: 11%
  • Superior: 74%
  • Pressão de vapor: Não disponível.
  • Densidade de vapor: Não disponível.
  • Densidade relativa: 1
  • Solubilidade(s): Parcialmente solúvel em água (30 mg/L).
  • Coeficiente de partição – noctanol/água: Não disponível.
  • Temperatura de autoignição: 620ºC
  • Temperatura de decomposição: Não disponível.
  • Viscosidade: Não disponível.
  • Outras informações: Não aplicável.

ESTABILIDADE E REATIVIDADE

Estabilidade e reatividade: Produto estável em condições normais de temperatura e pressão.

Possibilidade de reações perigosas: Não são conhecidas reações perigosas com relação ao produto.

Condições a serem evitadas: Temperaturas elevadas. Fontes de ignição.  Contato com materiais incompatíveis.

Materiais incompatíveis: Ferro, borracha natural, neoprene, níquel, oxigênio e agentes oxidantes.

Produtos perigosos da decomposição: Não são conhecidos produtos perigosos da decomposição.

INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS

Toxicidade aguda: Tóxico se inalado. Não é esperado que o produto apresente toxicidade aguda por via dérmica e oral.

CL50 (inalação, ratos, 4h): 1807 ppm

Corrosão/irritação à pele: Não é esperado que o produto provoque irritação à pele.

Lesões oculares graves/irritação ocular:  Não é esperado que o produto provoque irritação ocular.

Sensibilização respiratória ou à pele: Não é esperado que o produto provoque sensibilização respiratória ou à pele.

Mutagenicidade em células germinativas:  Não é esperado que o produto apresente mutagenicidade em células germinativas.

Carcinogenicidade: Não é esperado que o produto apresente carcinogenicidade.

Toxicidade à reprodução: Pode prejudicar a fertilidade ou o feto. Pode provocar efeitos no crescimento, malformação fetal e aumento da incidência de abortos.

Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição única: Não é esperado que o produto apresente toxicidade ao órgão-alvo específico por exposição única.

Toxicidade para órgãos-alvo específicos – exposição repetida: Provoca danos ao sistema sanguíneo por exposição repetida ou prolongada com formação de carboxihemoglobina.

Perigo por aspiração: Não é esperado que o produto apresente perigo por aspiração.

INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE

Regulamentações nacionais e internacionais

Terrestre

Resolução n° 420 de 12 de Fevereiro de 2004 da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Aprova as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos e suas modificações

Número ONU:  1016

Nome apropriado para embarque:  MONÓXIDO DE CARBONO, COMPRIMIDO

Classe ou subclasse de risco principal:  2.3

Classe ou subclasse de risco subsidiário:  2.1

Número de risco:  263

Grupo de embalagem: NA

Hidroviário

DPC – Diretoria de Portos e Costas (Transporte em águas brasileiras)

Normas de Autoridade Marítima (NORMAM)

NORMAM 01/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação em Mar Aberto

NORMAM 02/DPC: Embarcações Empregadas na Navegação Interior

IMO ― “International Maritime Organization” (Organização Marítima Internacional)

International Maritime Dangerous Goods Code (IMDG Code)

Número ONU: 1016

Nome apropriado para embarque: CARBON MONOXIDE, COMPRESSED

Classe ou subclasse de risco principal: 2.3

Classe ou subclasse de risco subsidiário: 2.1

Grupo de embalagem: NA

EmS: F-D, S-U

Perigo ao meio ambiente: O produto não é considerado poluente marinho.

Aéreo

  • ANAC  AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL
  • ICAO – International Civil Aviation Organization – Organização da Aviação Civil Internacional) – Doc 9284-NA/905
  • IATA – International Air Transport Association – (Associação Internacional de Transporte Aéreo)
  • DGR – Dangerous Goods Regulation
  • ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil – Resolução n° 129 de 08 de dezembro de 2009
  • RBAC n° 175 – Regulamento Brasileiro da Aviação Civil para o Transporte de Artigos Perigosos em Aeronaves Civis.
  • IS n° 175-001 – Instrução Suplementar – IS

NÚMERO ONU: PROIBÍDO PARA O TRANSPORTE AÉREO

REGULAMENTAÇÕES

As seguintes leis relacionadas são aplicadas a este produto. Nem todos os requerimentos estão identificados. O usuário deste produto é o único responsável pela obediência de todas as leis Federais, Estaduais e Locais.

  • Regulamentações específicas de segurança, saúde e meio ambiente para o produto:
  • Decreto Federal nº 2.657, de 3 de julho de 1998;
  • Portaria a nº 229, de 24 de maio de 2011 – Altera a Norma Regulamentadora nº 26;
  • Norma ABNT NBR 14725-4:2014 – Instruções para elaboração de uma FISPQ.

Pictogramas:

     

OUTRAS INFORMAÇÕES

A ELEBRATEC recomenda que todos que manipularem este produto leiam com atenção as informações contidas nesta página, visando com isto esclarecer e deixá-las cientes dos riscos relacionados ao produto e, desta forma, contribuir para minimizar (ou até evitar) acidentes que venham a causar danos ao meio ambiente e/ou à saúde do próprio usuário ou de terceiros.

“As informações contidas nesta página de informações de segurança são fornecidas sem ônus para nossos clientes. Todas as informações técnicas e recomendações aqui contidas são baseadas em testes e dados provenientes de publicações técnicas especializadas. Uma vez que a ELEBRATEC não tem controle sobre o uso do produto aqui descrito, esta não assume nenhuma responsabilidade por perdas ou danos causados pelo uso impróprio do mesmo”.

Referências

AMERICAN CONFERENCE OF GOVERNMENTAL INDUSTRIALS HYGIENISTS. TLVs® and BEIs®: Based on the Documentation of the Threshold Limit Values (TLVs®) for Chemical Substances and Physical Agents & Biological Exposure Indices (BEIs®). Cincinnati-USA, 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n°7: Programa de controle médico de saúde ocupacional. Brasília, DF. Jun. 1978.

BRASIL. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO (MTE). Norma Regulamentadora (NR) n°15: Atividades e operações insalubres. Brasília, DF. Jun. 1978.

EPA dos EUA. 2011. EPI Suite ™ para Microsoft ® Windows, v 4.10. Estados Unidos: Agência de Proteção Ambiental, Washington. 2011. Disponível em: < http://www.epa.gov/oppt/exposure/pubs/episuite.htm>. Acesso em: Dezembro, 2016.

Globally Harmonized System of Classification and Labelling of Chemicals (GHS). 5. rev. ed. New York: United Nations, 2013.

HSDB – HAZARDOUS SUBSTANCES DATA BANK. Disponível em: <http://toxnet.nlm.nih.gov/cgibin/sis/htmlgen?HSDB>. Acesso em: Dezembro, 2016.

IARC – INTERNATIONAL AGENCY FOR RESEARCH ON CANCER. Disponível em: <http://monographs.iarc.fr/ENG/Classification/index.php>. Acesso em: Dezembro, 2015.

IPCS – INTERNATIONAL PROGRAMME ON CHEMICAL SAFETY – INCHEM. Disponível em: <http://www.inchem.org/>. Acesso em: Dezembro, 2016.

IUCLID – INTERNATIONAL UNIFORM CHEMICAL INFORMATION DATABASE. [S.l.]: European chemical Bureau. Disponível em: <http://ecb.jrc.ec.europa.eu>. Acesso em: Dezembro, 2016.

NIOSH – NATIONAL INSTITUTE OF OCCUPATIONAL AND SAFETY. International Chemical Safety Cards. Disponível em: <http://www.cdc.gov/niosh/>. Acesso em: Dezembro, 2016.

NITE-GHS JAPAN – NATIONAL INSTITUTE OF TECHNOLOGY AND EVALUATION. Disponível em: <http://www.safe.nite.go.jp/english/ghs_index.html>. Acesso em: Dezembro, 2016.

SIRETOX/INTERTOX – SISTEMA DE INFORMAÇÕES SOBRE RISCOS DE EXPOSIÇÃO QUÍMICA. Disponível em: <http://www.intertox.com.br>. Acesso em: Dezembro, 2016.

TOXNET – TOXICOLOGY DATA NETWORKING. ChemIDplus Lite. Disponível em: <http://chem.sis.nlm.nih.gov/>. Acesso em: Dezembro, 2016.

U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY. ECOSAR – Ecological Structure-Activity Relationships. Versão 1.11. Disponível em: <http://www.epa.gov/oppt/newchems/tools/21ecosar.htm>. Acesso em: Dezembro, 2016.

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